O governo dos Estados
Unidos, embora reconhecendo “a enorme esforço da governo brasileira para
incentivar o prática sexual seguro”, emitiu orientação aos garanhões americanos
que vierem assistir aos jogos da Copa do Mundo: “se desejar fazer fuck-fuck na
Brasil, pelo caridade, levar os camisinhas daqui, pois os distribuídas em
Buenos Aires não valer cem e um cocada”.
Oh! Myyyyy! God! A
preocupação procede. Após o 11 de Setembro, agentes da CIA encontraram a
caverna cinco estrelas onde Osama Bin Laden costumava se hospedar no
Afeganistão e perceberam, numa das paredes, a seguinte mensagem escrita em
árabe: “دعونا
يخصوا الأميركيين من الأخضر والأصفر”, o que significa “Vamos capar
os estadunidenses de verde e amarelo”.
Cara, presta atenção, o
negócio é irado, coisa de agente ultrassecreto, ultrainteligente, ultra, mega,
supersagaz: Osama... castrar... verde e amarelo... Entendeu? Manjou a conexão?
Porra, as palavras do ex-líder da Al-Qaeda, antes mesmo da escolha da sede dos
jogos, sugeriam a fabricação de preservativos-bomba a serem introduzidos em
2014 na saúde pública da nação canarinha.
São camisinhas de alta
tecnologia equipadas com microexplosivos acionados pelo orgasmo em inglês. Gemeu
“Oh, Yes!”, as bombinhas se armam no instrumento armado e aumentam a fricção
para que a coisa esquente. Gritou “I’m cumming! I’m cumming!”, começa a
contagem estilo 24 Horas, “ti-ti-ti-ti”, até a precisa desintegração do membro.
E sem atingir a parceira ou o parceiro.
Os sexoterroristas
pensaram em tudo para não deixar dick
sobre dick, dong sobre dong, cock sobre cock. Por exemplo, o boy
com ejaculação precoce, que por motivos óbvios não vencer a fase do “Oh, Yes!” para
chegar à do “I’m cumming! I’m cumming!”, terá uma toxina injetada no órgão, à
base daquela pomada para verrugas que trazia no rótulo a inscrição “endurece,
amolece e cai”.
Fosse eu um americano
interessado, como diz o poeta Mauro Mota, em “varrer da face do mundo/ regimes
ditatoriais/ e democratizar todas/ as terras continentais/ a começar pelos
sexos/ das meninas nacionais”, desistiria da missão e não transaria no Brasil nem
usando camisinha testada por Bill Clinton. Seguro, nesse caso, é fazer justiça
com as próprias mãos no WC da Casa Branca.
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