Augusto Floriano
Boêmio,
criatura infeliz!
Carrega
no peito vulcão
que
até cochila,
mas
sempre acorda.
E
quando acorda,
jorra
poesia e loucura
para
iluminar a noite
enquanto
a mulher amada
carrega
nos ombros,
entre
sono e vigília,
a
longa espera do amanhecer.
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