Falando sobre enjoos com formalidades, discursos, paletós, gravatas, fardas, fardões e camisolas de dormir, minha sensorte, Clarisse Tavares, interrompe:
- Triste do poder que não pode!
- Annhh! Como assim?, pergunto.
E a resposta, outra dúvida:
- Qual a vantagem de ser um imortal que morre?
Tomei logo um gole de uísque, embora, segundo Plínio, o Velho, a verdade esteja no vinho.
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