O fantasma mirando o rosto eterno
Refletido em retalhos de memória,
Tentando recompor a própria história
Pelos cacos do espelho do inferno.
O livro empoeirado numa estante,
Ornado com as teias das aranhas,
Traz poemas latentes nas entranhas
Do corpo do papel agonizante.
Flores murchas sedentas de perfume
Fadadas a morrer em jardineiras
De túmulos caiados de ciúme.
Todos eles são quem, perdido em medos,
Oprimido por rugas, por olheiras,
Deixa o tempo escapar por entre os dedos.
De Frank: Parabéns e muitas felcidades primo.
ResponderExcluirObrigado, primo. Tudo de bom para você também.
ResponderExcluirCid
grande Cid voce sempre se supera um grande abraço.valeu mestre.
ResponderExcluirValeu, João. Abraço forte para você.
ResponderExcluirCid
Nao poderia ser diferente!
ResponderExcluirPerfeito!
Parabens Cid!
Abra;co!
Obrigado, Diana, e volte sempre.
ResponderExcluirAbraço,
Cid
"...Todos eles são quem, perdido em medos..." Cada vez que faço minha andança por aqui...Tenho vontade de caminhar mais e mais. Vlw Cid. Bjks,
ResponderExcluirBom Dia ! Mestre não poderia nunca ter esquecido desta data voce e escorpião como eu parabéns e que voce alcançe todos os seus objetivos mesmo atrazado peço desculpas e um grande abraço amigo
ResponderExcluirSinta-se em casa, Sulla, venha e caminhe quantas vezes desejar.
ResponderExcluirCid
João, meu amigo, obrigado pela lembrança. Tudo de bom para você.
ResponderExcluirCid
Nossa, você é um grande escritor. Ótimo este soneto, parabéns!!!!!!!!
ResponderExcluirEspero encontrar muito mais destes por aqui!!
Beijos!
E você é muito gentil. Obrigado e tudo de bom.
ResponderExcluirCid